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domingo, 9 de março de 2014

A História da Páscoa

sexta-feira

Paulo escreveu em Filipenses 3, que ele queria "conhecer a Cristo eo poder da sua ressurreição ea comunhão da partilha em seus sofrimentos, tornando-se semelhantes a Ele na Sua morte." Embora pareça impossível querer experimentar esta cena horrível, o milagre desta história oferece é que podemos realmente conhecer a Cristo. Quando olhamos para a paz, alegria, serenidade e graça que brilha através de toda a violência, você pode ver a beleza de se tornar semelhantes a Ele na Sua morte. Como simples Sua vida tinha sido confiando inteiramente em Deus. Ele não tinha nenhum cuidado terrena, mas uma mãe que Ele confiou à sua melhor amiga. Seu único bem era um manto que caiu a um guarda jogo. Essa simplicidade. Essa clareza de foco. Essa devoção ao propósito de Deus. Esse total confiança em seu pai. Isso é algo que almejamos.

O plano para matar Jesus - Lucas 22
Mateus 26.1-5; Marcos 14.1-2; João 11.45-57
1Faltava pouco tempo para a Festa dos Pães sem Fermento, chamada Páscoa. 2Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei procuravam um jeito para matar Jesus em segredo porque tinham medo do povo.
Judas trai Jesus
Mateus 26.14-16; Marcos 14.10-11
3Então Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, que era um dos doze discípulos. 4Judas foi falar com os chefes dos sacerdotes e com os oficiais da guarda do Templo para combinar a maneira como ele ia lhes entregar Jesus. 5Eles ficaram muito contentes e prometeram dar dinheiro a ele.6Judas aceitou e começou a procurar uma oportunidade para entregar Jesus a eles, sem que o povo ficasse sabendo.
Jesus manda preparar a Páscoa
Mateus 26.17-25; Marcos 14.12-21; João 13.21-30
7Chegou o dia da Festa dos Pães sem Fermento, dia em que os judeus matavam carneirinhos para comemorar a Páscoa.8Então Jesus deu a Pedro e a João a seguinte ordem:
— Vão e preparem para nós o jantar da Páscoa.
9Eles perguntaram:
— Onde o senhor quer que a gente prepare o jantar?
10Jesus respondeu:
— Escutem! Quando entrarem na cidade, um homem carregando um pote de água vai se encontrar com vocês. Sigam esse homem até a casa onde ele entrar 11e digam ao dono dela: “O Mestre mandou perguntar a você onde fica a sala em que ele e os seus discípulos vão comer o jantar da Páscoa.” 12Então ele mostrará a vocês uma grande sala mobiliada, no andar de cima. Preparem ali o jantar.
13Os dois discípulos foram até a cidade e encontraram tudo como Jesus tinha dito. Então prepararam o jantar da Páscoa.
A Ceia do Senhor
Mateus 26.26-30; Marcos 14.22-26; 1Coríntios 11.23-25
14Quando chegou a hora, Jesus sentou-se à mesa com os apóstolos 15e lhes disse:
— Como tenho desejado comer este jantar da Páscoa com vocês, antes do meu sofrimento! 16Pois eu digo a vocês que nunca comerei este jantar até que eu coma o verdadeiro jantar que haverá no Reino de Deus.
17Então Jesus pegou o cálice de vinho, deu graças a Deus e disse:
— Peguem isto e repartam entre vocês. 18Pois eu afirmo a vocês que nunca mais beberei deste vinho até que chegue o Reino de Deus.
19Depois pegou o pão e deu graças a Deus. Em seguida partiu o pão e o deu aos apóstolos, dizendo:
— Isto é o meu corpo que é entregue em favor de vocês. Façam isto em memória de mim.
20Depois do jantar, do mesmo modo deu a eles o cálice de vinho, dizendo:
— Este cálice é a nova aliança feita por Deus com o seu povo, aliança que é garantida pelo meu sangue, derramado em favor de vocês. 21Mas vejam: o traidor está aqui sentado comigo à mesa! 22Pois o Filho do Homem vai morrer da maneira como Deus já resolveu. Mas ai daquele que está traindo o Filho do Homem!
23Então os apóstolos começaram a perguntar uns aos outros quem seria o traidor.
Quem é o mais importante
24Os apóstolos tiveram uma forte discussão sobre qual deles deveria ser considerado o mais importante. 25Então Jesus disse:
— Os reis deste mundo têm poder sobre o povo, e os governadores são chamados de “Amigos do Povo”. 26Mas entre vocês não pode ser assim. Pelo contrário, o mais importante deve ser como o menos importante; e o que manda deve ser como o que é mandado. 27Quem é o mais importante? É o que está sentado à mesa para comer ou é o que está servindo? Claro que é o que está sentado à mesa. Mas entre vocês eu sou como aquele que serve.
28— Vocês têm estado sempre comigo nos meus sofrimentos. 29Por isso, assim como o meu Pai me deu o direito de governar, eu também dou o mesmo direito a vocês.30Vocês vão comer e beber à minha mesa no meu Reino e sentarão em tronos para julgar as doze tribos de Israel.
Jesus avisa Pedro
Mateus 26.31-35; Marcos 14.27-31; João 13.36-38
31Jesus continuou:
— Simão, Simão, escute bem! Satanás já conseguiu licença para pôr vocês à prova. Ele vai peneirar vocês como o lavrador peneira o trigo a fim de separá-lo da palha. 32Mas eu tenho orado por você, Simão, para que não lhe falte fé. E, quando você voltar para mim, anime os seus irmãos.
33Então Pedro disse a Jesus:
— Estou pronto para ser preso e morrer com o senhor!
34Então Jesus afirmou:
— Eu digo a você, Pedro, que hoje, antes que o galo cante, você dirá três vezes que não me conhece.
Jesus avisa os discípulos
35Depois Jesus perguntou aos discípulos:
— Por acaso faltou a vocês alguma coisa quando eu os enviei sem bolsa, sem sacola e sem sandálias?
— Não faltou nada! — responderam eles.
36Então Jesus disse:
— Pois agora quem tem uma bolsa ou sacola deve pegá-la; e quem não tem espada deve vender a capa e comprar uma.37Pois as Escrituras Sagradas dizem: “Ele foi tratado como se fosse um criminoso.” Eu afirmo a vocês que isso precisa acontecer comigo, pois o que está escrito a meu respeito tem de acontecer.
38Aí os seus discípulos disseram:
— Senhor, aqui estão duas espadas.
— Basta! — respondeu ele.
Jesus no monte das Oliveiras
Mateus 26.36-46; Marcos 14.32-42
39Jesus saiu e foi, como de costume, ao monte das Oliveiras; e os seus discípulos foram com ele. 40Quando chegou ao lugar escolhido, Jesus disse:
— Orem pedindo que vocês não sejam tentados.
41Então se afastou a uma distância de mais ou menos trinta metros. Ajoelhou-se e começou a orar, 42dizendo:
— Pai, se queres, afasta de mim este cálice de sofrimento! Porém que não seja feito o que eu quero, mas o que tu queres.
43[Então um anjo do céu apareceu e o animava. 44Cheio de uma grande aflição, Jesus orava com mais força ainda. O seu suor era como gotas de sangue caindo no chão.]
45Depois de orar, ele se levantou, voltou para o lugar onde os discípulos estavam e os encontrou dormindo, pois a tristeza deles era muito grande. 46E disse:
— Por que vocês estão dormindo? Levantem-se e orem para que não sejam tentados.
Jesus é preso
Mateus 26.47-56; Marcos 14.43-52; João 18.3-12
47Jesus ainda estava falando, quando chegou uma multidão. Judas, um dos doze discípulos, que era quem guiava aquela gente, chegou perto de Jesus para beijá-lo. 48Mas Jesus disse:
— Judas, é com um beijo que você trai o Filho do Homem?
49Quando os discípulos que estavam com Jesus viram o que ia acontecer, disseram:
— Senhor, devemos atacar essa gente com as nossas espadas?
50Um deles feriu com a espada o empregado do Grande Sacerdote, cortando a sua orelha direita.
51Mas Jesus ordenou:
— Parem com isso!
Aí tocou na orelha do homem e o curou. 52Em seguida disse aos chefes dos sacerdotes, aos oficiais da guarda do Templo e aos líderes judeus que tinham vindo para prendê-lo:
— Por que vocês vieram com espadas e porretes para me prender como se eu fosse um bandido? 53Eu estava com vocês todos os dias no pátio do Templo, e vocês não tentaram me prender. Mas esta é a hora de vocês e também a hora do poder da escuridão.
Pedro nega Jesus
Mateus 26.69-75; Marcos 14.53-54,66-72; João 18.15-18,25-27
54Eles prenderam Jesus e o levaram até a casa do Grande Sacerdote. E Pedro os seguia de longe. 55Quando acenderam uma fogueira no meio do pátio, Pedro foi e sentou-se com os que estavam em volta do fogo. 56Uma das empregadas o viu sentado ali perto da fogueira, olhou bem para ele e disse:
— Este homem também estava com Jesus!
57Mas Pedro negou, dizendo:
— Mulher, eu nem conheço esse homem!
58Pouco tempo depois, um homem o viu ali e disse:
— Você também é um deles!
Mas Pedro respondeu:
— Homem, eu não sou um deles.
59Mais ou menos uma hora depois, outro insistiu:
— Você estava mesmo com ele porque também é galileu.
60Mas Pedro respondeu:
— Homem, eu não sei do que é que você está falando!
Naquele instante, enquanto ele falava, o galo cantou.61Então o Senhor virou-se e olhou firme para Pedro, e ele lembrou das palavras que o Senhor lhe tinha dito: “Hoje, antes que o galo cante, você dirá três vezes que não me conhece.”62Então Pedro saiu dali e chorou amargamente.
Os guardas batem em Jesus
Mateus 26.67-68; Marcos 14.65
63Os homens que estavam guardando Jesus zombavam dele e batiam nele. 64Taparam os olhos dele e perguntavam:
— Quem foi que bateu em você? Adivinhe!
65E diziam muitas outras coisas para insultá-lo.
Jesus diante do Conselho Superior
Mateus 26.57-68; Marcos 14.53-65; João 18.19-24
66Quando amanheceu, alguns líderes dos judeus, alguns chefes dos sacerdotes e alguns mestres da Lei se reuniram. Depois mandaram levar Jesus diante do Conselho Superior.67Então lhe disseram:
— Diga para nós se você é o Messias.
Ele respondeu:
— Se eu disser que sim, vocês não vão acreditar. 68E, se eu fizer uma pergunta, vocês não vão responder. 69Mas de agora em diante o Filho do Homem se sentará do lado direito do Deus Todo-Poderoso.
70Aí todos perguntaram:
— Então você é o Filho de Deus?
Jesus respondeu:
— São vocês que estão dizendo isso.
71E eles disseram:
— Não precisamos mais de testemunhas. Nós mesmos ouvimos o que ele disse.
Jesus diante de Pilatos - Lucas 23
Mateus 27.1-2,11-14; Marcos 15.1-5; João 18.28-38a
1Em seguida o grupo todo se levantou e levou Jesus para Pilatos. 2Lá, começaram a acusá-lo, dizendo:
— Pegamos este homem tentando fazer o nosso povo se revoltar, dizendo a eles que não pagassem impostos ao Imperador e afirmando que ele é o Messias, um rei.
3Aí Pilatos perguntou a Jesus:
— Você é o rei dos judeus?
Jesus respondeu:
— Quem está dizendo isso é o senhor.
4Então Pilatos disse aos chefes dos sacerdotes e à multidão:
— Não encontro nenhum motivo para condenar este homem.
5Mas eles insistiram:
— Ele está causando desordem entre o povo em toda a Judeia. Ele começou na Galileia e agora chegou aqui.
Jesus diante de Herodes
6Ouvindo isso, Pilatos perguntou:
— Este homem é da Galileia?
7Quando soube que Jesus era da região governada por Herodes, Pilatos o mandou para ele, pois Herodes também estava em Jerusalém naquela ocasião. 8Herodes ficou muito contente quando viu Jesus, pois tinha ouvido falar a respeito dele e fazia muito tempo que queria vê-lo. Ele desejava ver Jesus fazer algum milagre. 9Então fez muitas perguntas a Jesus, mas ele não respondeu nada. 10Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei se apresentaram e fizeram acusações muito fortes contra Jesus. 11Herodes e os seus soldados zombaram de Jesus e o trataram com desprezo. Puseram nele uma capa luxuosa e o mandaram de volta para Pilatos. 12Naquele dia Herodes e Pilatos, que antes eram inimigos, se tornaram amigos.
Jesus é condenado à morte
Mateus 27.15-26; Marcos 15.6-15; João 18.39—19.16
13Pilatos reuniu os chefes dos sacerdotes, os líderes judeus e o povo 14e disse:
— Vocês me trouxeram este homem e disseram que ele estava atiçando o povo para fazer uma revolta. Pois eu já lhe fiz várias perguntas diante de todos vocês, mas não encontrei nele nenhuma culpa dessas coisas de que vocês o acusam.15Herodes também não encontrou nada contra ele e por isso o mandou de volta para nós. Assim, é claro que este homem não fez nada que mereça a pena de morte. 16Eu vou mandar que ele seja chicoteado e depois o soltarei.
17[Na Festa da Páscoa, Pilatos tinha o costume de soltar algum preso, a pedido do povo.] 18Aí toda a multidão começou a gritar:
— Mata esse homem! Solta Barrabás para nós!
19Barrabás tinha sido preso por causa de uma revolta na cidade e por assassinato.
20Então Pilatos, querendo soltar Jesus, falou outra vez com a multidão. 21Mas eles gritavam mais ainda:
— Crucifica! Crucifica!
22E Pilatos disse pela terceira vez:
— Mas qual foi o crime dele? Não vejo neste homem nada que faça com que ele mereça a pena de morte. Vou mandar que ele seja chicoteado e depois o soltarei.
23Porém eles continuaram a gritar bem alto, pedindo que Jesus fosse crucificado; e a gritaria deles venceu. 24Pilatos condenou Jesus à morte, como pediam. 25E soltou o homem que eles queriam — aquele que havia sido preso por causa de revolta e de assassinato. E entregou Jesus para fazerem com ele o que quisessem.
A crucificação de Jesus
Mateus 27.32-44; Marcos 15.21-32; João 19.17-27
26Então os soldados levaram Jesus. No caminho, eles encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, que vinha do campo. Agarraram Simão e o obrigaram a carregar a cruz, seguindo atrás de Jesus.
27Uma grande multidão o seguia. Nela havia algumas mulheres que choravam e se lamentavam por causa dele.28Jesus virou-se para elas e disse:
— Mulheres de Jerusalém, não chorem por mim, mas por vocês e pelos seus filhos! 29Porque chegarão os dias em que todos vão dizer: “Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos, que nunca deram à luz e que nunca amamentaram!”30Chegará o tempo em que todos vão dizer às montanhas: “Caiam em cima de nós!” E dirão também aos montes: “Nos cubram!” 31Porque, se isso tudo é feito quando a lenha está verde, o que acontecerá, então, quando ela estiver seca?
32Levaram também dois criminosos para serem mortos com Jesus. 33Quando chegaram ao lugar chamado “A Caveira”, ali crucificaram Jesus e junto com ele os dois criminosos, um à sua direita e o outro à sua esquerda.
34[Então Jesus disse:
— Pai, perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão fazendo.]
Em seguida, tirando a sorte com dados, os soldados repartiram entre si as roupas de Jesus. 35O povo ficou ali olhando, e os líderes judeus zombavam de Jesus, dizendo:
— Ele salvou os outros. Que salve a si mesmo, se é, de fato, o Messias que Deus escolheu!
36Os soldados também zombavam de Jesus. Chegavam perto dele e lhe ofereciam vinho comum 37e diziam:
— Se você é o rei dos judeus, salve a você mesmo!
38Na cruz, acima da sua cabeça, estavam escritas as seguintes palavras: “Este é o Rei dos Judeus”.
39Um dos criminosos que estavam crucificados ali insultava Jesus, dizendo:
— Você não é o Messias? Então salve a você mesmo e a nós também!
40Porém o outro o repreendeu, dizendo:
— Você não teme a Deus? Você está debaixo da mesma condenação que ele recebeu. 41A nossa condenação é justa, e por isso estamos recebendo o castigo que nós merecemos por causa das coisas que fizemos; mas ele não fez nada de mau.
42Então disse:
— Jesus, lembre de mim quando o senhor vier como Rei!
43Jesus respondeu:
— Eu afirmo a você que isto é verdade: hoje você estará comigo no paraíso.
A morte de Jesus
Mateus 27.45-56; Marcos 15.33-41; João 19.28-30
44Mais ou menos ao meio-dia o sol parou de brilhar, e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde. 45E a cortina do Templo se rasgou pelo meio. 46Aí Jesus gritou bem alto:
— Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!
Depois de dizer isso, ele morreu. 47Quando o oficial do exército romano viu o que havia acontecido, deu glória a Deus, dizendo:
— De fato, este homem era inocente!
48Todos os que estavam reunidos ali para assistir àquele espetáculo viram o que havia acontecido e voltaram para casa, batendo no peito em sinal de tristeza. 49Todos os amigos de Jesus e as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia ficaram de longe, olhando tudo aquilo.
O sepultamento de Jesus
Mateus 27.57-61; Marcos 15.42-47; João 19.38-42
50-51Havia um homem chamado José, da cidade de Arimateia, na região da Judeia. Ele era bom e correto e esperava a vinda do Reino de Deus. Fazia parte do Conselho Superior, mas não tinha concordado com o que o Conselho havia resolvido e feito. 52José foi e pediu a Pilatos o corpo de Jesus. 53Então tirou o corpo da cruz e o enrolou num lençol de linho. Depois o colocou num túmulo cavado na rocha, que nunca havia sido usado. 54Isso foi na sexta-feira, e já estava para começar o sábado.
55As mulheres que haviam seguido Jesus desde a Galileia foram com José e viram o túmulo e como Jesus tinha sido colocado ali. 56Depois voltaram para casa e prepararam perfumes e óleos para passar no corpo dele.
E no sábado elas descansaram, conforme a Lei manda.
A ressurreição de Jesus - Lucas 24
Mateus 28.1-10; Marcos 16.1-10; João 20.1-10
1No domingo bem cedo, as mulheres foram ao túmulo, levando os perfumes que haviam preparado. 2Elas viram que a pedra tinha sido tirada da entrada do túmulo. 3Porém, quando entraram, não acharam o corpo do Senhor Jesus 4e não sabiam o que pensar. De repente, apareceram diante delas dois homens vestidos com roupas muito brilhantes. 5E elas ficaram com medo, e se ajoelharam, e encostaram o rosto no chão. Então os homens disseram a elas:
— Por que é que vocês estão procurando entre os mortos quem está vivo? 6Ele não está aqui, mas foi ressuscitado. Lembrem que, quando estava na Galileia, ele disse a vocês:7“O Filho do Homem precisa ser entregue aos pecadores, precisa ser crucificado e precisa ressuscitar no terceiro dia”.
8Então as mulheres lembraram das palavras dele 9e, quando voltaram do túmulo, contaram tudo isso aos onze apóstolos e a todos os outros. 10Essas mulheres eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Estas e as outras mulheres que foram com elas contaram tudo isso aos apóstolos. 11Mas eles acharam que o que as mulheres estavam dizendo era tolice e não acreditaram. 12Porém Pedro se levantou e correu para o túmulo. Abaixou-se para olhar e viu somente os lençóis de linho e nada mais. Aí voltou para casa, admirado com o que havia acontecido.
No caminho de Emaús
Marcos 16.12-13
13Naquele mesmo dia, dois dos seguidores de Jesus estavam indo para um povoado chamado Emaús, que fica a mais ou menos dez quilômetros de Jerusalém. 14Eles estavam conversando a respeito de tudo o que havia acontecido. 15Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus chegou perto e começou a caminhar com eles, 16mas alguma coisa não deixou que eles o reconhecessem. 17Então Jesus perguntou:
— O que é que vocês estão conversando pelo caminho?
Eles pararam, com um jeito triste, 18e um deles, chamado Cleopas, disse:
— Será que você é o único morador de Jerusalém que não sabe o que aconteceu lá, nestes últimos dias?
19— O que foi? — perguntou ele.
Eles responderam:
— O que aconteceu com Jesus de Nazaré. Esse homem era profeta e, para Deus e para todo o povo, ele era poderoso em atos e palavras. 20Os chefes dos sacerdotes e os nossos líderes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21E a nossa esperança era que fosse ele quem iria libertar o povo de Israel. Porém já faz três dias que tudo isso aconteceu. 22Algumas mulheres do nosso grupo nos deixaram espantados, pois foram de madrugada ao túmulo23e não encontraram o corpo dele. Voltaram dizendo que viram anjos e que estes afirmaram que ele está vivo.24Alguns do nosso grupo foram ao túmulo e viram que realmente aconteceu o que as mulheres disseram, mas não viram Jesus.
25Então Jesus lhes disse:
— Como vocês demoram a entender e a crer em tudo o que os profetas disseram! 26Pois era preciso que o Messias sofresse e assim recebesse de Deus toda a glória.
27E começou a explicar todas as passagens das Escrituras Sagradas que falavam dele, iniciando com os livros de Moisés e os escritos de todos os Profetas.
28Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez como quem ia para mais longe. 29Mas eles insistiram com ele para que ficasse, dizendo:
— Fique conosco porque já é tarde, e a noite vem chegando.
Então Jesus entrou para ficar com os dois. 30Sentou-se à mesa com eles, pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e deu a eles. 31Aí os olhos deles foram abertos, e eles reconheceram Jesus. Mas ele desapareceu. 32Então eles disseram um para o outro:
— Não parecia que o nosso coração queimava dentro do peito quando ele nos falava na estrada e nos explicava as Escrituras Sagradas?
33Eles se levantaram logo e voltaram para Jerusalém, onde encontraram os onze apóstolos reunidos com outros seguidores de Jesus. 34E os apóstolos diziam:
— De fato, o Senhor foi ressuscitado e foi visto por Simão!
35Então os dois contaram o que havia acontecido na estrada e como tinham reconhecido o Senhor quando ele havia partido o pão.
Jesus aparece aos discípulos
Mateus 28.16-20; Marcos 16.14-18; João 20.19-23; Atos 1.6-8
36Enquanto estavam contando isso, Jesus apareceu de repente no meio deles e disse:
— Que a paz esteja com vocês!
37Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma. 38Mas ele disse:
— Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês? 39Olhem para as minhas mãos e para os meus pés e vejam que sou eu mesmo. Toquem em mim e vocês vão crer, pois um fantasma não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho.
40Jesus disse isso e mostrou as suas mãos e os seus pés.41Eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados. Então ele perguntou:
— Vocês têm aqui alguma coisa para comer?
42Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, 43que ele pegou e comeu diante deles. 44Depois disse:
— Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos.
45Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas 46e disse:
— O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. 47E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando em Jerusalém. 48Vocês são testemunhas dessas coisas. 49E eu lhes mandarei o que o meu Pai prometeu. Mas esperem aqui em Jerusalém, até que o poder de cima venha sobre vocês.
Jesus é levado para o céu
Marcos 16.19-20; Atos 1.9-11
50Então Jesus os levou para fora da cidade até o povoado de Betânia. Ali levantou as mãos e os abençoou. 51Enquanto os estava abençoando, Jesus se afastou deles e foi levado para o céu. 52Eles o adoraram e voltaram para Jerusalém cheios de alegria. 53E passavam o tempo todo no pátio do Templo, louvando a Deus.

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